sexta-feira, 18 de junho de 2010

Irá Sousa Lara velar José Saramago?

José Saramago, um dos portugueses mais ilustres.

Há quem chame traidor a Saramago por ter ido viver para Espanha,

José Saramago disse-o, "foi após as declarações de Sousa Lara

que eu e Pilar decidimos ir viver para Lanzarote".

Sousa Lara, (à época) ministro de

um governo chefiado por Cavaco Silva.


domingo, 13 de junho de 2010

Se a dor de corno matasse


















*"Ministra da Cultura: a alface, a sopa e o Chanel",

é este o título de um artigo de opinião de Zita Seabra na última página da ediçao de hoje do "JN".

Zita Seabra não é aquilo a que possamos chamar uma mulher interessante, antes pelo contrário, então se a compararmos a Gabriela Canavilhas a ministra da cultura do Governo de Sócrates a Zita é um camafeu, isto se a comparação for na base da beleza e feminilidade, já como "gaijo" a Zita bate aos pontos alguns deputados (ditos machos) da nação.

Ao ler há momentos o artigo acima referido senti também eu saudades do tempo da outra senhora, lembrei-me das casas retretes da minha escola primária onde em vez de papel higiénico havia quadrados de papel de jornal.


*Passando os olhos pelos jornais, paro na leitura de uma importante notícia. Como disse ao país o senhor presidente da República em comunicação recente, vivemos um momento muito difícil, estamos em crise, o desemprego bate na casa de muitos portugueses pelo que é necessário concentrarmo-nos no essencial. Leio então os jornais e revistas, diários e semanários, passo à frente o futebol, para encontrar as acções governamentais que me devolvam a esperança e a certeza de que virão melhores dias.

Subitamente paro e concentro-me a ler a notícia do que anda fazendo a ministra da Cultura de Portugal. Não queria acreditar. Percebo que posou para uma sessão de fotografias para uma prestigiada revista de moda. Estranha coisa. Mas leio mais. Leio que vestiu Yves Saint Laurent, usou colar da Chanel, e não só: vestiu também um top preto da Prada e calças de Filipe Faísca...

Assaltam-me dúvidas! A primeira: por que não vestiram à ministra Armani? Francamente, ou a revista discriminou a Armani, ou a Armani não fez um vestido para a ministra porque só publicita o seu vestuário em modelos profissionais. Acho grave porque a Armani é indispensável numa sessão dessas. Será certamente em consequência da crise que só vestiram a senhora de Chanel, YSL e Prada? Por aqui se pode avaliar como a crise está mesmo dura pelo que não admira que o desemprego afecte as famílias e os reformados não tenham dinheiro, pois se até a Armani é assim posta de lado. E a Zara? Já não falo da Maconde que tem vivido momentos difíceis como se sabe pelos seus trabalhadores e muito menos dos tops made in Feira do Relógio - estes impensáveis porque seria certamente contrafacção. A notícia não deixa dúvidas. A ministra não foi vestida pelos vendedores da feira de Espinho.

Esclarecido este ponto, continuo a ler a informação importante que encontrei sem especial esforço. Informam-me que, qual modelo profissional, ou talvez, penso eu, em mero resultado da crise, na preparação da sessão fotográfica no seu gabinete, a ministra só comeu uma sopa e um prato de salada. Nem Armani nem bife. Alface, sopa e Chanel…

A ministra da Cultura do meu país, com um enorme sentido de poupança e exemplo de moderação, posou para a Vogue Portugal, no seu gabinete oficial, mas só comeu sopa e alface. Lamentavelmente, neste caso, não dizem a marca da sopa, nem da alface. Seria Modelo ou Pingo Doce? Só dizem a marca dos vestidos, das calças e do colar. Chegada aqui a minha leitura concentrada na importante notícia da política cultural, porque não me passa pela cabeça que a senhora ministra não estivesse a trabalhar no seu gabinete ao posar para a revista, e as marcas de roupa são um patrocínio certamente à acção cultural do Ministério, começo a imaginar para quem reverterão os vestidos e a receita da campanha publicitária "vestida por": para um filme, um novo autor, um grupo de teatro. Não, não se trata certamente de uma feira de vaidades, mas, sim, de uma forma imaginativa de mecenato cultural.

Repentinamente, dou por mim a meditar na frase portuguesa que mais se ouve por aí. Mas afinal que mal tem isso? É ilegal? Não deve ser de certeza e pouso os olhos na fotografia e até reconheço que o vestido e o colar são bonitos e as chaises do Ministério também.

Começo, porém, a imaginar o que diriam os agentes culturais da Esquerda bem pensante se a ministra não fosse de um governo socialista e de uma Esquerda que acha que está acima de qualquer julgamento ético e que tudo lhe é permitido sem o mínimo sentido crítico.

Mas a ministra da Cultura do meu país servir de modelo ao comércio de marcas de roupa é ético? É para isso que estão nos cargos de maior responsabilidade política do país? Um gabinete ministerial pode ou deve ser usado para esses fins? É isso que se espera de quem está à frente da Cultura em Portugal? Como vão longe as ideias, certamente antiquadas de que ser ministro é um cargo de responsabilidade, que se trata de um serviço aos outros, de uma missão, de trabalho para o bem comum, de serviço aos portugueses e, muito particularmente, aos mais necessitados para que tenham acesso aos benefícios da Cultura. E confesso que senti pena e vergonha deste pobre país.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Façamos então "férias cá dentro".

“Presidente reitera que "férias no estrangeiro aumentam dívida" nacional”

Ontem

Cavaco Silva reafirmou, em Santarém, a mensagem deixada sábado, em Albufeira: as "férias passadas no estrangeiro são importações e aumentam a dívida externa portuguesa".Questionado sobre a reacção do ministro da Economia ao seu apelo aos portugueses para que façam férias "cá dentro" para ajudar a inverter e ultrapassar a difícil situação em que se encontra o país

(JN/on-line)

E se os (autênticos) hotéis, residenciais, pensões e camas clandestinos espalhados um pouco por todo o país passassem a ser taxados?

Ajudava um bocadito, não?

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Trigémeos aparentando 3 meses de existência encontrados num monte

O da imagem foi adoptado esta manhã por um casal de Canelas/V.N.Gaia, esta tarde foi baptizado, chama-se Alfredo.

Hoje estou muito Contente

Já só falta "perfilhar" um desta ninhada, mas a Sociedade Protectora dos Animais do Porto tem mais de 1.200 animais à espera de um amigo nas antigas instalações do matadouro municipal à Corujeira.

FUNDADA NO PORTO EM 30/05/1878

Declarada de Utilidade Publica Particular por Lei de 16/03/1914

A NOSSA MISSÃO

• Proteger os animais contra os maus tratos

• Incentivar o amor para os animais, instituindo prémios e recompensas;

• Manter e desenvolver um hospital de Veterinária onde sejam tratados os animais segundo os mais modernos preceitos da Ciência Médico-Veterinária , tendo em vista o bem estar dos Animais.

OS NOSSOS ANIMAIS

Neste momento albergamos cerca de 1060 cães e 140 gatos e diversas pombas

O QUE CONSOMEM (por ano)

Cerca de:

7.800 Kg . De frango

21.600 Kg de ração

104.000 Kg de Trinca

600 Kg de milho

2.080 Kg de Peixe

Estes valores têm flutuação, de acordo com a maior ou menor oferta de alguns destes produtos

A NOSSA EQUIPA

É constituída por 36 Colaboradores, pronta a servir os animais

A NOSSA FAMILIA

Neste momento é constituída por cerca de 3500 sócios

O QUE OFERECEMOS

Clinica Veterinária – Banhos e tosquias – Transportes – Serviço hospedagem “Hotel”*
( * Neste momento não funciona em virtude de parte das n/instalações terem
sido ocupadas com a construção do novo estádio do F.C.P.)

ADOPÇÃO DE ANIMAIS / OUTRAS CAMPANHAS / DIVULGAÇÃO

Neste momento temos um slogan “Perdeu-se dono Procura-se outro melhor”

Além das adopções diárias, que fazemos nas nossas instalações, temos, ao longo dos últimos meses, realizado campanhas de adopção aos fins de semana em Jardins Públicos.

VER DATA DAS CAMPANHAS

Temos em curso uma campanha de Angariação de Toalhas e cobertores

Estamos sempre abertos a recepção de donativos alimentares, quer para os nossos cães quer para os gatos

Temos, ao longo do ultimo ano, realizado campanhas de divulgação da nossa Instituição Junto da população da Cidade do Porto, através de distribuição de panfletos via CTT, divulgado a Instituição e a defesa de animais junto das escolas, etc.