terça-feira, 9 de outubro de 2012

JÁ QUE NÃO QUEREM DEVOLVER A DIGNIDADE À ESTÁTUA DO SOLDADO PORTO, FAÇAM UM MONUMENTO AO BURRO.

Não, não estou muito mais louco, só um bocadinho, e um monumento ao burro porquê?
Porque nenhum animal, como o burro, personifica o português típico, e porque foi uma marca de vinho batizada com a cachimónia do pacífico animal

quem (na realidade) “empurrou” os vinhos de mesa do Douro para a ribalta rivalizando hoje com os maduros do Alentejo que dominavam o mercado.
Aliada a uma excelente qualidade (pelo menos no ano da apresentação, 1982) o “CABEÇA DE BURRO”, e os vinhos de mesa do Douro, devem muita da sua reputação a pelo menos 3 pessoas com quem tive o privilégio de privar durante alguns (bons) anos, o Engº. Carlos Lacerda da (já extinta) Associação Comercial e Industrial de Lamego que promovia o salão “DOUROVIN”, o professor Orlando Lourenço das Caves da Murganheira, e Evaristo Cardoso, gerente hoteleiro.
Ao Douro, aos vinhos, às gentes, deixo um saudoso e agradecido abraço.

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